
Allāhu Akbar, Allāhu Akbar, Allāhu Akbar… A madrugada mal se torna manhã, mas já ouço o som do almuadem[2] entoando o azan[3]. O pregão monocórdico desce do minarete da mesquita Firuz Ağa, do outro lado da rua. Apesar de pequena, é de 1491, um belo pequeno edifício elegante, que apesar de rodeado de espetaculares atrações bem mais notáveis, é dos poucos exemplos de mesquita do período “pré-clássico” otomano em Istambul. Sem cerimônia, o canto me desperta e faz virar na cama com um suspiro. Consulto o relógio: são 4:45 da manhã.
Embora não mais me surpreenda, pelo menos não como o fez na primeira vez, quando o ouví em Damasco, na Síria, e quase perdi a respiração, ainda me inspira. Seu soar num ponto entre a melancolia e o exotismo, carente de humor, ainda me agrada muitíssimo, contudo. Não imagino mais um homem gritando lá do alto do minarete o “vinde à oração”, pois sei que o chamado agora já não tem mais esta extravagância, que tornou-se elétrico, feito de dentro da mesquita, por um microfone e fios que levam a voz do muezzin até os alto-falantes instalados nas varandas das torres.
Meu sono durou o tempo que dura uma noite, e muito embora o sol ainda seja uma promessa que vem do Japão, que o quarto esteja escuro, penso em levantar-me. Reflito se fui feliz na escolha do lugar, se ele não me levará ao arrependimento, ainda que toda a cidade acorde com o eco de centenas de outros chamados antes da metrópole entrar em ação, de tornar-se a Istambul inquieta, nervosa, espetacular e atraente.
Oficialmente, a tênue luz que começa a tirar Istambul das sombras promete chegar plena daqui a uma hora, às 5:39, segundo informa o aplicativo do celular. Levanto-me com alguma disposição e vou à janela. Abro as cortinas que ainda vedam ao quarto a luz do Verão, embora nessas horas costume ser o estômago quem me ordena aprontar-me sem delongas. O desjejum é quem me chama, contudo, a mente e os olhos comandam o corpo como se atendessem ao chamado, não das orações, senão ao das ruas.

O muezzin encerra o canto e o que avisto pela janela é um mero quadrado de janelas a três metros de distância, do espaço livre encaixotado dentro da edificação em toda a sua altura, destinado a garantir iluminação e ventilação aos quartos, já que não dão para a rua Vejo paredes mal acabadas, tubos, fios, chaminés, parabólicas desgastadas, parapeitos sujos e mal cuidados por onde cômodos mal peneirados por suas cortinas, outros sem elas, me permitem vislumbrar seus interiores sem vida. Alguns parecem escritórios, outros residências. Não curto este voyerismo inadequado e quase me envergonho dele, mas a curiosidade naqueles cômodos é mais forte. Recolho-me, contudo, temendo que um vizinho apareça e perceba minha afronta invasiva, e ele não estaria errado. Prefiro aprofundar-me na preparação do dia em vez de deter-me naquele espaço sem história e sem vida, janelas que sequer uma nesga de rua permitem. Mesmo sendo tão desconcertante o cenário, eu o fotografo com mera intenção de reportagem, de mostrá-lo aqui ao leitor. Enquanto penso nas palavras para descrevê-lo, imagino o que diria um versado em arte arquitetônica diante daquele prisma, mas o estômago se manifesta e demonstra saber que existe algo melhor a aproveitar do que aquela vista.

Ela ainda dorme e o quarto é tão pequeno que não há clima nem espaço para escrever, senão apenas para evoluir entre a cama e o banheiro. Resolvo deitar-me novamente e penso no que escreveria, se pudesse, mas a mente parece um túmulo. Olho fixamente para o teto e dispendo algum esforço derradeiro, antes da desistência, na tentativa de arrancar do cérebro alguma inspiração, mas a janela afetou-me a criatividade e minhas fontes de inspiração, além do que, a hora, convenhamos, não é favorável. O tema não é banal, contudo não consigo evoluir para nada mais que “Depois de doze horas e meia de excitação e de uma noite mal dormida no avião, chegamos bem no recém-inaugurado, espetacular maior aeroporto do mundo”. Envergonho-me da pincelada de primeira mão no que pretendo dizer nesta introdução e decido abandonar o tema. Começo então a pensar em Istambul, na bela cidade, no que viveremos aqui durante cindo dias nesta minha quinta visita. E, que, muito embora bastante familiar, será sempre maior sua capacidade de encantar-me, mais ainda que a minha de expressar-me sobre ela. É tão sedutora quanto fa primeira vez que cheguei aqui e descobri esta periferia do Oriente, esquina da Europa com a Ásia. É lugar que temo descrever como não merece, com superficialidades e desperdício de palavras. Istambul, esta eterna em sua irredutível potência histórica e patrimonial, precisa de que muito mais seja dito do que os velhos e cansados clichês como “Onde o Oriente encontra o Ocidente”, ou “Onde a Ásia encontra a Europa”.
Continuo a “anotar” na memória o que consigo arrancar do meu vazio de ideias, embora a vontade seja que uma vastidão de pensamentos jorre descontroladamente do cérebro. Registro o que é elegível para um futuro texto, mais para não me esquecer da chegada e de outras coisas que temo perder quando me dedicar a escrever. Sinto o cérebro faiscando e “escrevo” nele como se preenchesse cartões postais no balcão de uma agência dos correios. Era assim que eu fazia no século passado, antes da invenção da Internet e dos e mails, durante minha versão mais jovem de viajante, mesmo sabendo que chegariam ao destino depois de mim. Era um prazer, contudo, e eu não deixava de experimentá-lo. O tempo passou um bocado, mas permanece minha urgência de escrever e de fotografar, parceria que evoluiu desde os postais para este blog.
Saio da cama e começo o preparo para o dia. Sinto-me bem, vivo um dos melhores momentos de minha vida e estou em Istambul, o que me parece bastar. “Estamos juntos, em Istambul, é o que importa.”, penso em dizer-lhe, mas ela ainda não despertou.
Começa a esquentar a manhã e lembro-me de minha primeira vez na cidade. Foi no século passado, bem antes de Erdoğan, dos atentados com morte, das bombas, dos golpes fracassados, das oposições reprimidas, de jornalistas assassinados e das contra-pressões ao islamismo. O frio me açoitava a pele, a paisagem era sombria, o dia parecia noite, se bem me recordo, uma chocante contraposição aos dias luminosos que nos esperam. A neve cobria de branco a cidade e tornava-a quase da mesma cor do céu, de um cinza tenebroso. Dizem que raramente neva em Istambul, mas era assim que ela estava, o que hoje encaro como um privilégio, ainda que o Inverno não seja minha estação predileta para as viagens, mesmo que em muitos sítios ela proporcione um charme especial. Mas se eu pudesse escolher, se não fossem as possibilidades determinando as épocas em que viajo, viajaria apenas na Primavera, ainda mais a Istambul, quando ela se cobre de tulipas, a temperatura é um doce e tudo mais é ameno. Também já estive no Ramadã, período sagrado para os muçulmanos, quando entram em jejum de alimentos e líquidos entre o nascer e o pôr do sol de um dia. Foi bom ter passado por diferentes experiências na cidade, das nevascas ao Kurban Bayrami – a Festa do Sacrifício – um dos feriados islâmicos mais antigos na Turquia, celebrado durante os 4 dias de minha segunda visita à cidade. Neste evento, no primeiro dia os homens vão à mesquita para uma oração especial, logo de manhã cedo, e oferecem o sacrifício de um carneiro. A matança dos animais, generalizada, espalhada pela cidade, era chocante de assistir, e estava presente nas ruas, terraços de prédios e praças públicas. Não havia como ignorá-las, exceto fechando os olhos. Hoje, contudo, os turcos preferem fazer doações para a caridade ao invés de sacrificarem os animais. Deixo as memórias de lado com o som da cidade começando a encher as ruas e entrando no pequeno quarto.

Ouço o esganiçado pio das gaivotas e os primeiros sons da cidade, vozes e ruídos do bonde da rua defronte. Doze milhões habitam a urbe, em números oficiais, mas que suspeito não terem sido bem contados. É a humanidade preenchendo os espaços terrestres e, neste pedaço, começando a circular até tornarem uma das mais febris cidades que conheço. Estamos às portas da Sultanahmet Meydane, a praça que dá nome ao bairro, e a cerca de 200 metros a pé do que há de melhor do patrimônio histórico de Istambul. Quantos tesouros à vista e subterrâneos nos esperam! Penso nisso com entusiasmo e que não estamos ali para outra coisa senão sair às ruas já então começando a ficar meio pervertidas por nós, turistas e seus mesmos desejos de corromperem-se pelo mesmo ato devasso: “turistar”.

Enquanto me arrumo para o primeiro dia desta viagem, a namorada também. Ela é cúmplice de Istambul, embora não a conheça, mas traz de suas raízes o desejo de tomar Istambul para si, tal qual eu o fiz: “Istambul, a minha cidade!”. Sua vontade foi compartilhada comigo a certa altura. Disse-me ela: Tenho paixão por conhecer Istambul. Eu lhe respondi prontamente: Ora, só se for comigo!, e ali mesmo comecei a planejar a viagem à Turquia. Ela, surpresa, fez-me um olhar e explicou: Não é de hoje que desejo conhecer Istambul. É sonho que custou a se realizar, mas foi bom esperar para conhecê-la contigo. Contei-lhe (provavelmente pela terceira vez), minha história com Istambul e admiração que tenho por ela. Disse-lhe que embora a conhecesse até pelos cheiros, ainda me emocionava como a primeira vez. Os pensamentos me tomaram, tal qual ...um rio subterrâneo…, segundo Fernando Pessoa. Percebi novamente que viajar é bom, mas antes bem acompanhado do que só. E que nada se compara a viver, a ser feliz e a celebrar a vida. Preferivelmente em Istambul.
Prontos, subimos ao terraço. Diferentemente da vista do apartamento, é um verdadeiro camarote situado no último andar do hotelzinho. O céu já é azul, embora num tom ainda vago, mas parece prometer aumentar na intensidade. Vejo a rua, a praça e os bondes, árvores e minaretes. Os sons já são plenos, a urbe está acordada e penso (apenas penso) já sentir seus odores e que, a despeito de minha insignificância diante de sua tamanha grandiosidade, de meu enorme afeto e admiração por Istambul, ela parece me retribuir com generosidade especial, como se a mim ela observasse, não o contrário, como se eu e a cidade das sete colinas consolidássemos uma relação madura. A capital de impérios quase tão antiga quanto a civilização, esse esplendor que guarda patrimônios das velhas Bizâncio e de Constantinopla.

Avisto, rendido, a imagem dos telhados de Sultanahmet e os minaretes quase roçarem o parapeito do lado esquerdo do terraço. Fixo os olhos nos maiores e mais distantes, da Mesquita Azul e da Santa Sofia, incrivelmente altos, esguios, assim como suas cúpulas, todos desafiando a gravidade. Não são mais tão escuros quanto à noite, e parecem agora de prata, mas sempre pontiagudos, espetando o céu como lápis bem apontados. Parecem me indicar direções, não as do Paraíso, pois ainda é cedo para mim, mas os caminhos de um mosaico de paisagens, de histórias de conquistadores e conquistados, de impérios erguidos e desfeitos.
Avisto o mar Negro e o de Mármara também, e de como ligam-se por um estreito braço de mar a que chamam Bósforo, mas largo o suficiente para separar dois continentes, o europeu e o asiático, embora sem diferenças entre si. Agrada-me vê-la começar o dia assim, tão bem e tão cedo, quente e acolhedora, íntima e amiga, e apreciar a gentileza da cidade que agora surge suavemente, colorida, luminosa, cromática, tão diferente da Istambul que Orhan Pamuk – o romancista turco, prêmio Nobel – descreveu como sendo a de sua infância, da cor do chumbo, semiobscura, no estilo das fotografias em preto e branco. O céu vai se azulando nos tons dos azulejos de Ysnik, e neste Verão turco que vai em meio, assim permanecerá nos próximos dias, como uma ode aos seus visitantes.
Istambul. Aqui estamos para a vida real desta cidade, não mais para o sonho de uma viagem planejada e não vivida. Para ouvir cores e cheirar sons, para sentir a sinestesia que ela provoca, a combinatória entre visão, audição, olfato, paladar e tato. E, depois, Capadócia, com Istambul, os dois pilares do turismo na Turquia. E já que a Geórgia fica logo ali, por que não? Afinal, Tbilisi, sua encantadora, pequena capital, dizem ser uma surpresa que não deve deixar de ter um viajante. E, uma vez lá, com a Armênia tão próxima, uma escapada nos chama. Ai, o mundo…

Uma brisa delicada sopra do Bósforo. Desejo mais, ir além daquele instante, pôr os pés na rua, ouvir seus sons e misturar-me aos milhares de pessoas, mulheres de véus às cabeças. O vento refresca e carrega o cheiro de maresia. Vem das águas negras do estreito, que fluem do Mar Negro em direção ao de Mármara e, por fim, ao Egeu. Em breve estaremos diante de velhos homens sentados às mesas de casas de chá e narguilé, com um masbaha à mão, o “terço” muçulmano, jogando baralho, comendo, fumando e petiscando meze, o fast food turco. Aliás, come-se a sério nesta cidade. E bebe-se chá. E fuma-se cigarro também. Alguns tomam raki – a bebida alcoólica com sabor de anis, parecida com o ouzo grego, o arak árabe ou o pastis francês -, forte e servida com água misturada, quando fica turva e leitosa, degustada em copos altos e finos e acompanhada de melão e queijo feta. Enquanto fumam, alisam um gato de rua, o bicho nacional da cidade. Não é difícil para um turista procurar qualquer desculpa para trocar um punhado de palavras com alguém assim. Se o tentar, terá sucesso.
Não estamos muito cheios de tarefas, senão eu, carregado do empenho em mostrar o melhor de Istambul à namorada, submetê-la às suas tentações reais, depois da série antecipada de conversas e vídeos preparatórios. Com calma, porque temos cinco dias, que é tempo quase de sobra, e também sem que eu lhe pareça um guia turístico, senão com o desejo pretensioso de parecer-lhe um local. É tempo suficiente para percorrer lugares essenciais, mas escasso para viver a cidade em toda sua potencialidade. A isto chamo “estar” numa cidade, onde embora três dias lhe fariam boa justiça, teriam sido corridos demais. Menos, todavia, um aperitivo, que a cidade não merece e durante o qual poderíamos enjeitar ícones, e mesmo que não, deixar de ver mais do que eles. Nossa estada será em slow motion, mas eu acelerado pelo desejo de não vacilar na intenção de tornar Istambul também a sua cidade. Entregue à missão, poremos os pés descansados a percorrê-la, a senti-la e vê-la, já que por palavras gastei todas as que tinha para lhe impressionar.
A SEGUIR:
Bom dia,Istambul! A primeira manhã
[1] Alô, Istambul!
[2] Almuadem ou muezim é, no islã, o encarregado de anunciar em voz alta, do alto das almádenas (ou minaretes), o momento das cinco preces diárias. O chamamento consiste em proferir a frase Allah hu Akbar (Alá é grande), seguida da chahada, a “profissão de fé” islâmica, através da qual se atesta que “não há outro Deus para além de Alá e Muhammad é o seu profeta”. Esse chamamento (adhan) é entoado de forma melodiosa, sendo necessário que as palavras sejam bem pronunciadas.
[3] O azan é a chamada para o salá (oração), feita aos muçulmanos, pelo muezim, a partir do minarete ou do exterior da mesquita, caso esta não possua minarete. Há uma segunda chamada (iqama) que convoca os fiéis a se enfileirarem para o início das orações. Por obrigação (fard), os muçulmanos fazem suas orações cinco vezes por dia. Segundo a tradição, o azan consistia originalmente numa frase simples (“Vinde à oração!”), mas o profeta Muhammad (Maomé) pediu aos seus crentes uma forma de tornar o apelo mais sofisticado. Num sonho, o companheiro Abd Allah ibn Zayd teve a visão de que os crentes deveriam ser chamados de uma forma melodiosa, que é a forma que se impôs. Os muçulmanos oram cinco vezes por dia;isso se aplica ao islamismo sunita, que é praticado na maioria dos países.Por outro lado, no Irã eles praticam o islamismo xiita e, nesse caso, oram três vezes ao dia. O horário de cada um varia de acordo com a época do ano, porque eles têm a ver com o nascer e o pôr do sol.
Os nomes de cada reza (em turco) e horários são definidos conforme a seguir: İmsak, duas horas antes do amanhecer; Güneş, pouco antes do nascer do sol; Öğle, próximo ao meio-dia, no zênite solar; İkindi, à tarde, quando as sombras dos objetos estão do tamanho exato dos objetos; Akşam, no pôr do sol, quando um novo dia se inicia, segundo o calendário Islâmico, e Yatsı à noite, quando a última luz do dia desapareceu.
Allahu Akbar (x 4) “Alá é grande, Alá é grande”; Ashhadu um la ilaha illa Allah (x 2) “Eu declaro que não há nenhum deus além de Allah”; Ashadu anna Muhammadan Rasool Allah (x 2) “Eu testemunho que Muhammad é o mensageiro de Allah”; ‘ala-s-Salah (x 2) Hayya “Vinde à oração”; Hayya’ ala-l-Falah (x 2) “Vinde à salvação”; As-salatu Khayrun Minan-nawm (x 2) “Oração é melhor que dormir”; Allahu Akbar (x 2) “Deus é o maior”; La ilaha illa Allah “Não há deus senão Alá”. Obs: A parte que diz “A oração é melhor do que o sono” aplica-se apenas à primeira chamada à oração do dia, antes do amanhecer.
Fantástico! Cada hora vivida em Istambul em sua compania permanecerá para sempre na minha mente como uma das viagens mais sedutoras que já fiz. Obrigada meu amor, por tudo. 😘
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Que texto incrível. Estamos ansiosos por conhecer Istambul e tenho certeza que vamos conhecê-la com os outros olhos por sua causa. Não só pela imensa ajuda no roteiro feito para nós, como também por todas as dicas e por todo o conhecimento que você tem da cidade. Obrigada por nos inspirar a nos tornarmos viajantes melhores a cada viagem.
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Incrível sua descrição! Considero Istambul um marco na minha vida de viajante, me proporcionou sensações que jamais esquecerei! E esse relato me fez querer voltar à cidade o quanto antes.
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Obrigado, Mariana G. Espero que os demais desta série sobre Istambul e a Capadócia, a levem a recordar-se de sua própria viagem e a desejar novamente estar em Istambul.
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Arnaldo, minha esposa lia e apreciava muito suas crônicas e textos de viagens no antigo fatos e Fotos de Viagens. Tanto que até a motivou a ir visitar Istambul. Realmente, eram ótimos e muito bem escritos e ela, amante das viagens, gostava bastante. Infelizmente ela faleceu agora em maio, mais precisamente no dia 8, com 63 anos.
Gosto de ler novamente esta nova viagem a Istambul e estou certo de que ela também muito apreciaria.
Obrigado.
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